Entre os densos carvalhos da floresta, o peregrino caminhava.
Com passos longos, andava levando o fardo da solidão e olhando curiosamente à ambientação noturna ao seu redor; pássaros sussuravam uma canção de morte, as árvores lutavam contra o vento e qualquer ínfimo som era motivo de desconfiança, mesmo que fosse o som de uma corneta aguda e graciosa ao leste, dando-lhe boas vindas ao paraíso, com a mais memorável nota musical.
O peregrino caminhava com um manto cinza e um capuz também.